terça-feira, 31 de maio de 2011

CLJ



Alguns de nossos jovens estão fazendo o pré-CLJ,
na Paróquia Medianeira. Estão se preparando para o curso
que ocorrerá daqui a umas semanas e ingressar no movimento.
O curso está sendo preparado pelo grupo da Paróquia
Sagrada Família,que está montando um novo grupo na
Medianeira,a pedido do pároco Pe. Quirino.

Os encontros acontecem aos sábados à tarde
e estão sendo ótimos para nossos jovens.





sexta-feira, 27 de maio de 2011

Panelinha, panela, panelão...



Olá amigos!

Estamos precisando de panelas:
panela de pressão e panelas grandes.

Se você tem alguma panela por aí “dando sopa”,
doe prá gente!
As doações podem ser realizadas diretamente no
Centro de Acolhida, na Rua Pedro Velho 771.

Ou então entre em contato no fone 3352.03.72.

 
As crianças e jovens do Tecendo Vidas agradecem!!!!

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Homenagem às Mães


Dividimos com vocês alguns momentos
da nossa homenagem para as mães.
Contamos com a presença das crianças e jovens
do Tecendo Vidas e suas mães, tias, avós e outros parentes.
A comunidade Educação dançou lindamente uma música ensaiada
na oficina de dança artística (tema do Rei Leão). Depois a Comunidade
Sem Preconceito leu a sua mensagem e apresentou um cartaz elaborado por eles
junto com a comunidade União. Em seguida, tivemos a apresentação da oficina de capoeira. Nossa Diretora, Silvana, conduziu um momento de oração muito
especial, em que os filhos rezaram por suas mães e as mães rezaram por seus
filhos. E para encerrar, os jovens entregaram os presentes para as suas mães.
Foi tudo muito bonito!





terça-feira, 24 de maio de 2011

Mães...


Neste sábado aconteceu a nossa homenagem para as mães. Foi muito lindo!
Nos preparamos durante o mês de maio trabalhando com a temática das mães, fazendo os presentes, os cartões e descobrimos a origem do dia das mães: aqui no Brasil, comemoramos no segundo domingo do mês de maio, porém em outros países, a comemoração ocorre em datas diferentes.
Nos baseamos no texto abaixo, extraído do site da Revista Mundo Jovem.

Histórico
Festividades relativas às mães e à maternidade já existem desde a Antigüidade, em que gregos e romanos realizavam  festivais em homenagem a deusas. Na Inglaterra e na Irlanda, no século 16, havia o Domingo das Mães, em que os filhos deveriam visitar anualmente a igreja de suas mães, ocasionando a reunião de parte da família. Historiadores acreditam que trabalhadores, aprendizes e servos eram liberados pelos seus senhores para visitar suas famílias. A data também servia para render homenagens a Maria, mãe de Jesus.

O Dia das Mães moderno, comemorado por todos nós teve início nos Estados Unidos. A jovem Ann Jarvis estava em depressão porque havia perdido sua mãe e ela, junto com suas amigas, organizou uma festa em homenagem a todas as mães, vivas ou mortas. A festa ajudou a amenizar o sofrimento e Ann saiu em campanha pelo país, pedindo a instituição do Dia Nacional das Mães. A idéia foi tão boa que em pouco tempo se alastrou e, em 1914, o presidente Woodrow Wilson proclamou o Dia das Mães como feriado nacional, sendo comemorado no segundo domingo de maio.

A data se espalhou pelo mundo e hoje é comemorada nos mais diversos cantos do planeta, embora aconteça em dias diferentes, distribuindo-se pelo calendário de fevereiro até novembro. No Brasil, Getúlio Vargas decretou, em 1932, que o Dia das Mães fosse comemorado também no segundo domingo de maio.
Veja abaixo as datas em que é comemorado o Dia das Mães em diversos países do mundo, segundo o site Wikipédia:

Datas Fixas:
3/3: Geórgia;
8/3: Albânia, Rússia, Sérvia, Montenegro, Bulgária, Romênia;
21/3: Egito, Síria, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos;
7/4: Armênia;
10/5: Suécia, México, Barém, Hong Kong, Índia, Malásia, Qatar, Singapura;
26/5: Polônia;
27/5: Bolívia, República Dominicana;
12/8: Tailândia (aniversário da rainha Mom Rajawongse Sirikit)
15/8: Bélgica e Costa Rica (Dia de Atención De Maria);
8/12: Panamá.

Dias variáveis no mês:
Fevereiro (segundo domingo): Noruega;
Maio (primeiro domingo): Portugal, Lituânia, Hungria, Cabo Verde, África do Sul, Espanha, Suécia;
Maio (segundo domingo): Austrália, Bélgica, Brasil, China, Dinamarca, Alemanha, Estônia, Finlândia, Grécia, Itália, Japão, Canadá, Países Baixos, Nova Zelândia, Áustria, Peru, Suíça, Formosa, Turquia, EUA, Venezuela;
Maio (último domingo): França (se coincide com Pentecostes, é transferido para o primeiro domingo de junho);
Outubro (início do mês): Índia;
Outubro (terceiro domingo): Argentina.

Dias variáveis no ano
Primeiro dia da primavera: Palestina, Líbano;
Duas semanas antes do Natal: Iugoslávia.

http://www.mundojovem.com.br/datas-comemorativas/mae/historico-mae.php

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Acamps Mirim


11 dos nossos atendidos, alguns da Catequese
e outros do Tecendo Vidas, fizeram neste final de
semana o Acamps Mirim, na Fazenda Chaleira Preta,
em Montenegro. Foi um final de semana maravilhoso,
que ficará marcado para sempre na vida das nossas crianças.
Agradecemos a todos da equipe do Acampamento
de Porto Alegre e à Paróquia São João Batista
pelo apoio e por todo carinho para com a
gurizada do Centro de Acolhida Paz & Mel.

Todos amaram!

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Mães - Reflexos de Maria em nossas Vidas


Neste mês, estamos trabalhando a temática:
 Mães - Reflexos de Maria em nossas vidas.
 Partilhamos as características de nossas mães,
como nos relacionamos com elas e o que elas significam
em nossas vidas, a partir de desenhos.
Percebemos que nossas mães são muito humanas
e sempre fazem tudo pelo nosso bem,
refletem Maria nas nossas vidas,
nossa mãe maior que sempre está ao nosso lado
nos cuidando e protegendo.
E estamos confeccionando os presentes que entregaremos
às mães na festa no final do mês.









domingo, 8 de maio de 2011

Minha mãe, nossas mães!


Minha mãe, nossas mães!



Ao voltar de minha caminhada vi o arco-íris. Senti-me emocionada. Faz tempo que não via um arco-íris.


Agradeci a Deus por ter a graça de sentir e ver essa beleza da natureza!


Ao mesmo tempo, procurei lembrar-me da última vez que o vi na minha cidade. Sim, eu vi no ano passado. Parece incrível, mas vi em Porto Alegre.


No mesmo instante, outra lembrança me veio à mente: minha mãe me chamando para ir até ao pátio da casa da praia para observar o arco-íris.


Naquele dia, ele se mostrava do lado de Torres até o mar. Lembro-me dele completo. E minha mãe chamava atenção que ele tinha todas as cores. Era uma festa para ela. Assim como ela adorava quando chovia e fazia sol. Sempre dizia: “Sol e chuva, casamento de viúva.”


Quantas lembranças se apoderaram de mim nestes dias de praia!


A saudade que sinto de minha mãe é um sentimento peculiar, sem sofrimento, sem tristezas, sem emoções duras revividas, somente recordações.


Cada canto desta casa tem o dedo dela.


Costumava dizer para não modificar nada enquanto estivesse viva, pois queria conservar tudo como meu pai tinha deixado. Como se as coisas fossem tão simples assim, como se nada precisasse de conservação; como se as mudanças não fossem necessárias para a manutenção, preservação e embelezamento.


As pessoas de mais idades têm dificuldades de aceitar as mudanças. Querem preservar tudo com medo da passagem do tempo, com receio da morte. E pensar que tem jovens que se sentem assim também.


Corro no tempo e me lembro de outras férias.


Do tempo em que acordava, lá pelas 9:30, e minha mãe já tinha lavado toda a roupa, sem máquinas..., estendido as mesmas, varrida a casa, tirado o pó, e deixada à mesa posta para meu café e das crianças. Sentia-se muito feliz! Ah, e ainda quando não já estava cozinhando feijão! Isso, eu não gostava. Aliás, detestava aquele cheiro de comida em pleno café da manhã! Tinha de me conformar, pois não adiantava falar nada. Naquela época se podia acordar tarde e ir à praia tarde, pois o sol não fazia tanto mal como agora.


E o mate na metade da tarde, com direito a sonho ou cuca de laranja feita em casa! Que delícia! Tinha todo um ritual! Ainda antes do mate, tinha outro ritual, depois da sesta, deliciar-se com uma melancia. Minha mãe adorava melancia, como eu! Não, não era cuca de laranja, o nome era pão de laranja. O pão feito em casa, mas com açúcar e cobertura de laranja, além dos pedaços de laranja dentro do pão. Deliciosas tardes! Comia-se sem culpas! Sem pensar em regime! Eram outros tempos!


Também ao caminhar perto das ondas do mar, veio-me novamente a imagem de minha mãe se banhando nas águas. Sempre se banhava. Dava seus pulinhos para se esquentar, se agachava, brincava como criança se molhando toda! Por mais fria que estivesse a água, dizia que estava muito boa! Falava, imitando meu pai, que o sal era bom para o corpo. Depois de se secar ao sol, caminhava na beira do mar. Quando não conseguia companhia, ia sozinha mesmo! Nada a impedia de fazer o que desejava!


Suas flores, já não existem mais na casa da praia, somente as árvores, mimos de vento, que tanto gostava!


Sim, lembro-me dela, mas sei que está bem onde estiver. Está com Deus! Acredito!


Pensar que em fevereiro completa um ano de sua morte!


Nos últimos anos de sua vida, nos dois últimos mais precisamente, a força de minha mãe foi colocada à prova! Junto com ela, minha capacidade de aceitar os fatos como se apresentavam.


Ver o Parkinson tomando conta de minha mãe não foi fácil! Antes disso, dessa doença que a dominava cada vez mais, a cegueira de um olho e 80% de outro que a fragilizou também.


Nossos pais voltam a ser crianças. Completamente dependentes. E, com mais necessidades de carinho, amor.


Infelizmente, temos dificuldades de dar todo o carinho de que eles precisam. Ofertar carinho às crianças é fácil, pois são engraçadinhas, queridas, com respostas imediatas aos nossos estímulos. Aos idosos, nos limitamos!


Trocar as fraldas dos bebês é um divertimento. Mesmo quando não param quietos com as pernas ou tenhamos que trocar pela segunda vez quase ao mesmo momento, pois aprontaram... Trocar as fraldas da mãe da gente não é nada agradável! O sentimento é inexplicável! Uma vez minha mãe me pediu para ir ao banheiro, estava sentada no pátio do lar onde vivia. Eu disse que ela poderia fazer xixi nas fraldas! Um dia esquecerei aquele olhar! Olhou-me furiosa e disse que não importava as fraldas, ela queria ir ao banheiro pois podia, não precisava das fraldas. Adorada mãe! Quanta dignidade!


Dignidade me fez lembrar de outro idoso. Um senhor que todos os dias leva seus dois cães para passear. Caminha com dificuldade, já usando uma bengala. Numa mão a bengala e noutra um saco plástico. Quando seus cães fazem as necessidades, ele se ajoelha e com a ponta de sua bengala, recolhe a sujeira dos cachorros, colocando no saco plástico. Depois, levanta com toda dificuldade! Isso eu chamo de cidadão! Respeito aos outros!


Tenho um enorme sentimento de compaixão com as pessoas idosas. Sempre penso nelas como um verdadeiro livro.


Cada uma com sua história. Se o final é feliz ou não, não importa. O mais importante é o tempo vivido entre o nascer e o morrer.


Em sua passagem por esta vida, tenho certeza que minha mãe foi feliz! Sei que não realizou todos os seus sonhos! Sua alegria de viver, suas amizades, suas realizações como comerciante e sua dedicação a todos, a fez imortal para os que conviveram com ela.


Ainda bem que somos ainda uma memória viva de nossos pais!


Lauria Beatriz Rodolf
Fevereiro 2009

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Liderança - construindo relações de respeito



As comunidades Sem PreconceitoUnião
trabalharam a temática:
Liderança - construindo relações de respeito.

Foram realizadas dinâmicas situacionais e teatro,

identificando as características de um bom líder,
bem como exemplos existentes de bons líderes.

Todos assistiram o filme: Ritmo Total - Drumline.
Seu contexto é o universo das competições entre bandas
marciais das faculdades norte-americanas e a adolescência.
Devan, personagem principal, é um jovem
extremamente talentoso, que tem muitas dificuldades
em relacionar-se em grupo, principalmente no que se refere
as regras e ao cooperativismo, devido a sua experiência familiar.
Aos poucos, ele aprende que precisa dos outros,
assim como os outros precisam dele, aprende a valorizar o grupo,
respeitando a cada um e aprende que é necessário
estudo para melhor desenvolver suas habilidades.